Nessa segunda-feira, a pasta apontava 2.575 mortes e 40.581 confirmações. Foram contabilizados, portanto, 2.498 casos em um dia.
Estado mais afetado pela COVID-19, São Paulo tem 15.385 infectados e 1.093 mortes, com 7,1% de letalidade. A segunda unidade federativa com mais confirmações é o Rio de Janeiro, onde há 5.306 doentes. Por lá, o índice de letalidade é de 8,7% — 461 dos cidadãos que contraíram o vírus morreram.
Sudeste tem mais da metade dos casos
Juntos, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais têm 53,7% dos brasileiros infectados. Os estados somam 23.133 casos.
A segunda região do país com mais registros do coronavírus é o Nordeste, onde estão 25,2% dos casos do país — o que representa 10.868 doentes. A maior taxa de letalidade do país está na Paraíba, onde, 12,3% dos que testaram positivo para a doença morreram Dos 263 infectados, houve 33 vítimas fatais. O índice está cerca de seis pontos percentuais acima da média brasileira. O Ceará é o estado nordestino com mais casos: 3.716. Houve 215 baixas, o que corresponde a 5,8% de letalidade.
O Norte, por sua vez, tem 4.431 confirmações — 10,3% de todos os casos confirmados no Brasil. O Amazonas concentra 2.270 registros, com 193 baixas e 8,5% de letalidade.
Há, no Sul do país, 2.991 infectados, que significam 6,9% do total nacional. Em Santa Catarina, dos 1.063 positivos, foram contabilizadas 35 mortes — 3,3% de letalidade.
O Centro-Oeste continua sendo a parcela do país menos impactada pela COVID-19, com 1.656 doentes, o que equivale a 3,8% da soma dos casos. Quase metade das notificações vindas da região estão no Distrito Federal, onde há 881 infectados. A taxa de letalidade é de 2,7%, visto que foram registrados 24 óbitos.
‘Curva’ volta a subir
As 2.498 confirmações ocorridas entre a segunda e esta terça-feira fizeram a ‘curva’ de infecções por coronavírus no país voltar a subir. Desde o último dia 18, o número de novos casos vinha diminuindo diariamente.De sexta para sábado, foram contabilizados 2.917 exames positivos. Depois, de sábado para domingo, houve queda para 2.055. A ‘queda’ da curva ficou maior de domingo para segunda, quando 1.927 casos passaram a constar na base de dados do Ministério da Saúde.