Passageiros de companhias aéreas querem, cada vez mais, contar com as facilidades do uso da tecnologia para aprimorar os serviços prestados por essas empresas nos aeroportos. Acesso à internet com Wi-fi a bordo das aeronaves, mais controle sobre a viagem a partir do próprio smartphone e o acompanhamento, em tempo real, da localização da bagagem são as prioridades apontadas por esses passageiros. As informações constam na pesquisa 2019 Global Passenger, publicada pela Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata) na última semana.
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Aeroporto Santos Dumont fecha para obras, e ponte aérea vai para o GaleãoBase aérea de Porto Velho quer excluir candidatos com HIV de concurso públicoMulher e funcionários de aérea são presos em Foz por suspeita de tráficoProibição de pulverização aérea no Ceará é retrocesso, diz SindagPara 39% dos passageiros, o envio de SMS continua sendo a opção de notificação preferida. Os passageiros que preferem receber informações por meio de aplicativos somaram 33%. De acordo com a pesquisa, 53% dos entrevistados disseram que despachariam mais as bagagens se pudessem acompanhar o processo em tempo real. Além disso, 80% dos passageiros disseram não querer esperar mais de três minutos para despachar uma bagagem.
Entre os entrevistados, 46% disseram que gostariam de rastrear suas malas caso houvesse um serviço de despacho em locais fora do aeroporto. Cerca de 70% dos passageiros disseram estar dispostos a compartilhar informações pessoais de biometria para acelerar os processos, como os de check-in, no aeroporto. O percentual é ainda maior entre os passageiros corporativos, de 76%.
O uso do Wi-Fi também foi destacado como importante por 53% de entrevistados. A demanda foi apontada como importante por 71% dos entrevistados da África. Na América Latina esse percentual foi de 68% e no Oriente Médio de 67%. As menores preferências pelo sinal de internet a bordo foram registradas por passageiros da América do Norte, onde apenas 44% apontaram como importante o uso do Wi-Fi a bordo. Na Europa o percentual foi menor ainda, de 44%..