O casal acusado de torturar quatro crianças, causando a morte de uma delas, segue detido desde ontem (30/5), em Planaltina de Goiás. Eles devem passar por audiência de custódia nos próximos dias. Segundo a Polícia Civil, as crianças foram espancadas porque pediram comida a um vizinho.
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As vítimas da agressão, um menino de 8 anos, uma menina de 6 anos (que morreu por traumatismo crânio-encefálico e um trauma no pescoço provocados pelos golpes sofridos), uma de 4 e um bebê de 1 ano são sobrinhas da moça, uma adolescente de 17 anos. Ela e o namorado, um rapaz de 19, estavam com as crianças há cerca de 3 meses, quando os pais delas foram presos, em Sobradinho, por tráfico de drogas.
Os seis moravam em um barraco no Setor Aeroporto, no município goiano a cerca de 48km de Brasília. Um vizinho teria feito a denúncia ao Conselho Tutelar, que foi ao local, mas não pôde entrar e acionou a polícia.
Todas as crianças tinham marcas dos abusos pelo corpo. Elas foram levadas ao hospital para os primeiros cuidados médicos e estão sob a tutela do Estado. O delegado Antonio Humberto Soares Costa, coordenador do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Planaltina de Goiás representou ao judiciário pela prisão preventiva para o adulto e internação da adolescente.
Hoje, as crianças devem ser encaminhadas para um abrigo. "Ontem a irmã da adolescente acompanhou a oitiva aqui, mas é o judiciário é quem vai decidir o destino das crianças. Pode ser que fiquem com algum outro parente ou não", avalia.
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As vítimas da agressão, um menino de 8 anos, uma menina de 6 anos (que morreu por traumatismo crânio-encefálico e um trauma no pescoço provocados pelos golpes sofridos), uma de 4 e um bebê de 1 ano são sobrinhas da moça, uma adolescente de 17 anos. Ela e o namorado, um rapaz de 19, estavam com as crianças há cerca de 3 meses, quando os pais delas foram presos, em Sobradinho, por tráfico de drogas.
Os seis moravam em um barraco no Setor Aeroporto, no município goiano a cerca de 48km de Brasília. Um vizinho teria feito a denúncia ao Conselho Tutelar, que foi ao local, mas não pôde entrar e acionou a polícia.
Todas as crianças tinham marcas dos abusos pelo corpo. Elas foram levadas ao hospital para os primeiros cuidados médicos e estão sob a tutela do Estado. O delegado Antonio Humberto Soares Costa, coordenador do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) de Planaltina de Goiás representou ao judiciário pela prisão preventiva para o adulto e internação da adolescente.
Hoje, as crianças devem ser encaminhadas para um abrigo. "Ontem a irmã da adolescente acompanhou a oitiva aqui, mas é o judiciário é quem vai decidir o destino das crianças. Pode ser que fiquem com algum outro parente ou não", avalia.