O projeto que deu origem à lei é de autoria da deputada Keiko Ota (PSB-SP), que teve o filho Ives Ota sequestrado e morto, aos 8 anos, em 30 de agosto de 1997. Depois de conhecer os assassinos do filho, a deputada e o seu marido, Masataka Ota, decidiram perdoá-los.
De acordo com informações do site do Senado, a relatora do texto, senadora Simone Tebet (PMDB-MS), avaliou que a atitude de Keiko Ota é um exemplo a ser seguido. Para a relatora, o projeto é importante e singelo, pois promove o perdão em tempo de "divisões e muros". O projeto foi aprovado pelo Congresso no fim de março..