"Estamos investigando a raiz desse surto de KPC (superbactéria), mas, sem dúvida, a superlotação da Ucin (Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal) contribuiu para essa situação.
Ela explica que, embora a superlotação aumente o risco para os pacientes, o hospital não pode negar atendimento aos bebês e gestantes que procuram a unidade. "Somos um hospital porta aberta. Temos de atender a quem procura. No entanto, é claro que quando você tem uma superlotação, há problemas. A distância adequada entre os leitos não é respeitada e o número de profissionais é insuficiente para todos os pacientes", afirma Rita.
Rita ressalta que, assim que o surto foi identificado, todas as providências foram tomadas para isolar os pacientes com suspeita de infecção e evitar novas contaminações. "Colocamos uma equipe exclusiva pra cuidar desses bebês,", afirma. Procurada, a Secretaria de Saúde de Goiás não se manifestou..