A fábrica funcionava em um sítio, na Estrada do Nagao. Uma pessoa foi detida e levada para a Delegacia de Mogi das Cruzes, sendo liberada após prestar depoimento. A polícia apreendeu fogareiros, baldes e equipamentos usados para o preparo do palmito. Havia ainda grande quantidade de vidros reciclados, provavelmente usados para embalar o produto.
Policiais descobriram rótulos clonados, que seriam utilizados para dar aparência legal ao produto clandestino.
Segundo a Ambiental, o local funcionava sem as mínimas condições de higiene, sujeitando eventuais consumidores ao risco de contrair doenças graves, como o botulismo. A Polícia Civil investiga se o palmito procedente da fábrica clandestina foi destinado ao comércio da região..