Em janeiro de 2015, a PF já havia indiciado a Vale, a Samarco, a empresa de consultoria VogBr e técnicos. Não havia, porém, funcionários da Vale na lista.
O executivo da empresa que teve indiciamento anunciado nesta quinta é o responsável pelo complexo de Alegria, próximo à barragem de Fundão. A Vale enviava rejeitos para a represa, conforme as investigações da PF.
O volume de rejeitos da Vale na represa que ruiu seria de 28% do total, conforme informou nesta quinta o delegado Roger Lima, responsável pelas investigações. O inquérito ficou suspenso por cerca de dois meses para definição de competência jurídica. Na semana passada, foi decidido que a competência é da justiça federal em Ponte Nova..