Casado e pai de dois filhos, Alves trabalhou na CSN por oito anos. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, com a morte, não há mais testemunhas capazes de esclarecer o motivo do acidente. O sindicato cobra da empresa a adoção de melhores políticas de segurança para evitar outras mortes.
"Desde a privatização e ainda mais nos últimos anos, a CSN vem sendo sucateada. O número de acidentes aumentou muito nos últimos anos", informou o sindicato, por meio de sua assessoria de imprensa. O enterro está marcado para amanhã, em Volta Redonda..