A perícia está em fase final de elaboração e, até segunda-feira, deverá ser anexada ao inquérito instaurado pela 15.ª DP. De acordo com o perito Liu Tsun Yaei, o consórcio só previu o efeito das ondas sobre os pilares que sustentam as plataformas.
Em nota, o consórcio afirmou que "a ancoragem da pista (ou qualquer solução equivalente) não constava nem no projeto básico nem no edital de licitação". O consórcio reafirmou ter executado integralmente "todos os requisitos técnicos fornecidos pela contratante".
Também em nota, a prefeitura afirmou que "o projeto básico é apenas conceitual e serve como referência para o desenvolvimento do projeto executivo". "No caso, a prefeitura contratou o consórcio justamente para desenvolver o projeto executivo e executar a obra."
As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo..