As duas doenças são transmitidas pelo Aedes aegypti. Na cidade, a incidência é de 375 casos a cada 100 mil habitantes, o que configura epidemia. Em todo o Estado, até o dia 2 deste mês, foram notificados 1,5 mil casos, o que mostra incidência de 3,4 registros a cada 100 mil habitantes, conforme os dados divulgados ontem em boletim do Ministério da Saúde.
De acordo com a coordenadora da Vigilância, Maria Helena Missiato Antunes, a alta incidência do vírus deixou em alerta os moradores. No ano passado, a cidade viveu uma epidemia de dengue, mas ainda não havia a preocupação com o vírus da zika. "A população reage de forma negativa quando os números são divulgados, mas é preciso que os moradores saibam dos casos e colaborem no controle do mosquito. Estamos achando larvas em casas de pessoas que estão doentes", disse.
Grávida
Entre os portadores do vírus há uma gestante e o caso está sendo acompanhado. A prefeitura iniciou a distribuição gratuita de repelentes para cerca de cem gestantes atendidas pelo sistema público de saúde.
Maria Helena conta que, no ano passado, a cidade sofreu com a falta de água e adotou o racionamento.
As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo..