De acordo com a companhia, os testes descartam a "hipótese de infiltração de gás proveniente da rede de rua da CEG para o prédio de número 38, onde aconteceu a explosão". No entanto, segundo a nota da CEG, não está descartada a possibilidade de existência de eventual escapamento nas instalações internas do prédio onde houve a explosão.
O Instituto de Criminalística Carlos Éboli (Icce) realizou perícia no dia do acidente. O prazo para apresentação do laudo é de 30 dias. O delegado Fábio Pacífico Marques, da 40º Delegacia de Polícia (Honório Gurgel, zona norte), responsável pela investigação, disse que precisa do resultado pericial para apontar os culpados pelas mortes e danos materiais. Vazamento de gás é a causa mais provável da tragédia.
Técnicos da CEG iniciaram nesta quinta-feira, 7, a verificação das instalações internas de 11 dos 87 prédios do condomínio. Eles estão com fornecimento suspenso por medida de segurança. Na nota, a companhia "reitera que todos os procedimentos e normativas técnicas" relacionadas a padrões de segurança "foram rigorosamente seguidos nos atendimentos realizados".
O prédio está interditado por tempo indeterminado.