Segundo o governo americano, os pedidos de transferência foram registrados em países para os quais o Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC) emitiu alertas de viagem. A instituição recomenda que mulheres grávidas evitem nove países da América do Sul: Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Paraguai, Suriname e Venezuela.
Segundo reportagem do jornal The New York Times, o Departamento de Defesa dos EUA também ofereceu a seus funcionários civis e militares a possibilidade de serem transferidos se houver grávidas entre seus familiares. O CDC sugere que as pessoas que viajarem para áreas afetadas pelo zika usem repelentes e roupas que cubram braços e pernas. Os homens casados com mulheres grávidas devem usar preservativos nas relações sexuais se viajarem para uma das regiões onde o vírus se propaga.
Cerca de 40 milhões de pessoas transitam por ano entre os Estados Unidos e os países que registram o vírus zika. Além do elevado número, a maioria dos infectados não tem sintomas da doença, o que torna ineficaz a verificação de saúde nos aeroportos.
As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo..