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Estado de Minas

Sem chuva, todos os 6 principais mananciais de abastecimento de SP caem


postado em 16/07/2015 11:01

São Paulo, 16 - Com tempo seco nas últimas 24 horas, todos os seis principais mananciais de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo registraram queda do volume de água armazenado nesta quinta-feira, 16, segundo dados divulgados pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Responsável atualmente por abastecer o maior número de pessoas - 5,8 milhões -, o Guarapiranga caiu pelo segundo dia consecutivo. O manancial localizado na zona sul da capital perdeu 0,2 ponto porcentual e opera com 78,3% da capacidade, contra 78,5% do dia anterior. Antes destas quedas, o reservatório havia ficado 13 dias sem perder água represada.

Apesar de não ter chovido sobre o Guarapiranga entre esta quarta-feira, 15, e quinta-feira, a precipitação acumulada em julho sobre a região já soma 64,6 milímetros, acima do esperado para o mês (42,1 mm).

Cantareira

O Cantareira, que hoje fornece água para 5,2 milhões de pessoas, perdeu 0,1 ponto porcentual, segundo o índice tradicionalmente divulgado pela Sabesp, após ter se mantido estável no dia anterior. O manancial opera com 19,3% da capacidade - o valor considera duas cotas de volume morto, de 182,5 bilhões de litros de água e de 105 bilhões, adicionadas no ano passado.

Já de acordo com o cálculo negativo do sistema, os reservatórios mantiveram o volume de água armazenado em -9,9%. O Cantareira também ficou estável segundo o terceiro índice publicado pela companhia, operando com 15% da capacidade. Esse último número considera o volume armazenado dividido pelo volume útil somado às duas cotas de reserva técnica.

Outros mananciais

O único dos seis principais reservatórios que registrou chuva sobre a sua região foi o Rio Claro. Mesmo assim, a pluviometria foi de apenas 0,4 mm. O manancial perdeu 0,2 ponto porcentual e passou de 73,2% da capacidade para 73%. A mesma queda proporcional ocorreu no Alto Cotia e no Rio Grande, que operam, respectivamente, com 65,7% e 91,7%.

Por sua vez, o Alto Tietê variou 0,1 ponto porcentual e foi de 19,8% para 19,7%. Esse número leva em conta um volume morto de 39,4 bilhões de litros de água, acrescentado no ano passado.


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