Segundo o movimento, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) considera a área como disponível para assentamento. As famílias chegaram ao terreno por volta das 4h40, quando começaram a montar o acampamento.
Fernandes ressaltou que a ocupação é pacífica e que o movimento espera um retorno do Incra na segunda-feira (6). “Essa área é reivindicada por uma pessoa, mas o Incra indeferiu o seu pedido de posse, esperamos que na segunda-feira apareça alguém aqui para dialogar com a gente”, disse.
Esta é a terceira vez que os integrantes do movimentam ocupam a propriedade. A reportagem da Agência Brasil ligou para o número de telefone disponível no site do Incra, mas ninguém atendeu à ligação.