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Estado de Minas

Corpo do jornalista e publicitário Édison Zenóbio é cremado em BH

Diretor-geral do Estado de Minas tinha 84 anos e estava internado havia uma semana. Velório foi realizado no cemitério Parque da Colina


postado em 31/05/2015 17:56 / atualizado em 31/05/2015 18:00

Édison Zenóbio(foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press)
Édison Zenóbio (foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press)
O corpo do jornalista e publicitário Édison Zenóbio, diretor-geral do Estado de Minas, foi cremado no final da tarde deste domingo em Belo Horizonte. A cerimônia ocorreu por volta das 16h no Cemitério Parque da Colina, onde o corpo foi velado. Zenóbio, de 84 anos, morreu na noite de sábado (30). Ele estava internado havia uma semana no Hospital Mater Dei, devido a uma queda. Segundo familiares, ele morreu em decorrência de choque séptico e hematoma subdural agudo.

Zenóbio começou a carreira profissional no Diário da Tarde, onde foi repórter de Esportes e ocupou também a função de gerente comercial. No EM, esteve à frente de diversos cargos, entre eles os de gerente e superintendente de publicidade, antes de chegar à atual função, de diretor-geral. Zenóbio também presidiu o condomínio dos Diários Associados. Atualmente, era o cabecel do condomínio e presidente da Fundação Assis Chateaubriand.

Familiares, amigos, políticos, jornalistas e empresários dos setores publicitário e imobiliário estiveram no Parque da Colina para se despedir de Zenóbio. “Foram 70 anos de trabalho. Destes, 60 dedicados aos Diários Associados, ao jornalismo e à publicidade. Uma pessoa íntegra, conhecida em Belo Horizonte e no Brasil pelas posições corretas que tomava. Humano é a palavra que define bem o meu pai”, ressaltou o filho caçula, Eduardo Normand Zenóbio.

“É um dia muito triste. Fomos companheiros por mais de 50 anos, com contato diário e sempre ameno”, destacou o diretor-presidente do Estado de Minas, Álvaro Teixeira da Costa. “Ele foi um pioneiro na publicidade, apaixonado pelo jornal Estado de Minas. Representa uma perda não só para o Diários Associados, mas para Minas Gerais e o Brasil”, acrescentou.

Para o diretor-executivo do EM, Geraldo Teixeira da Costa Neto, a dor é grande para os Diários Associados e para quem conviveu com Édison Zenóbio. “A lembrança que tenho é a mais positiva possível. Trouxe sua palavra e sua experiência para a nossa geração. E foi pioneiro no que fez. Vou lembrá-lo como a pessoa que sempre tinha a palavra certa nas horas difíceis. Ele nos incentivava a dar a volta por cima e tinha sabedoria para tomar decisões”, afirmou.


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