Integrantes da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal, do Comando da Polícia Militar na região e da direção do presídio conduziram as negociações.
Segundo informações da direção do complexo, o motim teve início por volta das 14h30 do domingo, durante o período de visitas aos presos, e teria sido deflagrado por uma briga entre detentos pertencentes a duas quadrilhas rivais.
A rebelião se concentrou no Pavilhão 10 do conjunto, que tem capacidade para 152 presos, mas abriga mais do que o dobro, 336. Todo o complexo abriga 1.467 detentos, apesar de a capacidade ser de 644.
Os amotinados ainda tentaram invadir outro pavilhão durante a confusão, mas foram impedidos por agentes penitenciários.
De acordo com a Polícia Militar, foram apreendidos com os presos dois revólveres e uma pistola. .