A Polícia Civil acredita que os suspeitos estivessem planejando um novo ataque quando foram capturados. Eles foram presos por policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), que conduziam as investigações há seis meses. Todos foram conduzidos à sede do departamento, na zona norte da capital paulista.
Após prender a quadrilha, os policiais levantaram endereços em Sumaré e na cidade vizinha Hortolândia, também na região de Campinas. Nos locais, foram encontrados seis fuzis, uma pistola calibre 9 mm, explosivos, coletes à prova de balas e "miguelitos", artefatos usados para furar pneus..