Terezinha não especificou de quem partiu as ameaças e estimulou as mães que perderam os filhos da mesma forma a denunciar os casos. Ela voltou a afirmar que o filho não foi morto por uma bala perdida e disse que a foto que circula nas redes sociais, de um garoto segurando um fuzil, não é de Eduardo.
A coordenação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) afirmou no domingo que Eduardo foi baleado durante confronto entre policiais e traficantes do Alemão. Terezinha contradiz a versão e afirma que o filho foi morto por um policial quando brincava na porta de casa, na localidade de Areal.
Houve uma grande comoção no velório. A tia da criança passou mal, desmaiou e teve de ser atendida no hospital. Terezinha disse que volta ao Rio para acompanhar o desenrolar das investigações sobre a morte do seu filho e depois pretende voltar a morar no Piauí. "Vou lutar até o fim para ver esse policial atrás das grades", finalizou..