O Procon quer saber quantas camisetas foram vendidas, para quem foram vendidas e se já foi realizada "contrapropaganda para apagar os efeitos negativos da publicidade ilícita no comportamento do consumidor". "Essa é uma prática abusiva prevista no artigo 37 do Código de Defesa do Consumidor, que incita a violência, se prevalece de vulnerável para obter lucro e denigre a imagem de crianças e adolescentes", afirmou a secretária municipal de Defesa do Consumidor, Solange Amaral, em nota. Após o período para esclarecimentos, de cinco dias, a empresa poderá ser multada e o site retirado do ar, informou o Procon.
Depois da repercussão do caso em redes sociais, a empresa de Luciano Huck divulgou uma nota no site: "Pedimos profundas desculpas sobre a camiseta Vem Ni Mim Que Tô Facin e sentimos muito por todos que foram ofendidos pela imagem. Este comunicado não tem o objetivo de justificar o injustificável; mas apenas de explicar o motivo do erro, para que fique claro que não houve qualquer intenção maldosa. Não nos eximimos do erro, nem de qualquer responsabilidade, mas é importante esclarecer que não houve a intenção de ofensa. É comum em e-commerce que as artes das estampas sejam aplicadas posteriormente sobre fotos dos modelos com camiseta branca.