A pluviometria – quantidade de chuva captada – no mês de fevereiro, na região do Cantareira, o maior fornecedor de água para o abastecimento na região metropolitana de São Paulo, soma 322,4 milímetros, 61,9% superior a média histórica para o mês.
O nível do Sistema Alto Tietê, que também passa por uma situação crítica, permaneceu em 18,3%.
Embora as precipitações de fevereiro tenham atenuado a crise hídrica, o diretor metropolitano da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), Paulo Massato, avaliou que ainda é cedo para definir a adoção de um racionamento rígido.
Durante sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de São Paulo, na última quarta-feira (25), ele informou que é preciso esperar o término do período de chuvas, que, normalmente, se estende até o final de março..