A apresentação foi interativa: os menores que sabiam dançar os ritmos enumerados pela cantora, como samba-enredo, samba-de-roda, ijexá e frevo, eram chamados ao palco para se apresentar junto com dançarinos que acompanhavam a cantora.
"Desde pequenininha eu venho brincar o carnaval, há 34 anos tenho o privilégio de estar em cima do trio elétrico, posso contar essa história a elas (crianças) com os olhos de quem ama o carnaval", disse Daniela, madrinha da ideia de instalar um espaço de recreação infantil em pleno circuito da folia baiana.
Alguns pais e outros adultos que também acompanhavam a apresentação, porém, foram repreendidos pela cantora, por não darem espaço para os menores. "Assim eles não conseguem dançar", comentou, ao pedir que os adultos se afastassem da área central da plateia. O apelo foi parcialmente atendido, mas não por muito tempo..