São Sebastião lidera o número de praias poluídas neste último levantamento, com sete locais: Cigarras, São Francisco, Pontal da Cruz, Deserta, Porto Grande, Paúba e Maresias. Em seguida, vem Ilhabela, com seis impróprias: Sino, Barreiro, Itaquanduba, Itaguaçu, Perequê e Portinho. Esta última está em um santuário ecológico marinho, e raramente aparece como imprópria. Algumas praias da região central do arquipélago são procuradas pelos turistas de cruzeiros marítimos. Em Caraguatatuba, são três as praias poluídas: Cocanha, Prainha e Indaiá, enquanto Ubatuba registra duas, Itaguá e Enseada.
A menos de 50 metros de uma bandeira vermelha, a paulistana Rochelle Alves, de 22 anos, tomava banho de mar na Praia do Perequê, em Ilhabela, ontem à tarde, com o filho de 3 anos. Informada sobre a poluição da água, ela disse não ter percebido a bandeira.
Cristina Camolez, do Setor de Águas Litorâneas da Cetesb, afirma que o problema acontece por causa das chuvas. É comum esta quantidade de praia imprópria em janeiro, que é um período de chuvas, explica. Segundo ela, as chuvas acabam levando para o mar esgotos despejados clandestinamente em redes de águas pluviais. A recomendação é que o banhista evite entrar no mar logo após a ocorrência de chuvas. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo
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