O custo será determinado pela quilometragem, independentemente do índice de congestionamento registrado no momento da corrida, a exemplo do que já ocorre nos guichês de táxi comum, especial ou de luxo localizados no Aeroporto de Congonhas ou nas Rodoviárias Tietê e Barra Funda. Para o cálculo da distância entre os endereços inicial e final o taxista poderá usar qualquer sistema de mapa eletrônico, como GPS ou aplicativos de internet. Seja qual for a escolha, no entanto, deverá ser obedecida a menor distância apontada pelo aparelho ou o traçado determinado pelo passageiro.
Segundo Tatto, a medida visa a "oferecer um sistema confortável e seguro tanto para o passageiro como para o condutor", tendo em vista ainda "as novas tecnologias que permitem o cálculo da rota a ser percorrida". O uso do preço fixo, no entanto, é opcional. O usuário de táxi poderá escolher entre os dois sistemas. Geralmente, a tarifa pré-fixada vale a pena quando há tráfego intenso.
Pela tabela publicada ontem, uma corrida de 10 km, em táxi comum, na bandeira 1, custará R$ 40 no modelo de preço fixo. A novidade não deve demorar a se espalhar pela capital. Qualquer taxista pode fazer uso de aplicativo para cálculo da tarifa, desde que o usuário permita. O pagamento poderá ser feito antes ou depois da corrida, de acordo com o que ficar combinado antes da viagem. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo..