A troca, segundo Alckmin, não tem relação com atrasos na entrega de novas estações de metrô - a Linha 4-Amarela, por exemplo, já deveria estar totalmente concluída. "Não há relação. Quem não continua não é porque está desaprovado. A mudança acontece porque vamos iniciar um novo governo. Não há mandato de oito anos, mas de quatro anos. Vamos iniciar um novo ciclo, com novas energias", disse.
Ainda sobre a expansão do metrô, o governador citou que "para colher é preciso plantar". Segundo ele, grandes obras não acontecem em um estalar de dedos.
Pelissioni é formado em Administração Pública e já ocupou diversos cargos no governo. Começou como diretor financeiro da Imprensa Oficial, depois assumiu a Superintendência do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e, desde julho deste ano, é secretário estadual de Logística e Transportes, responsável pelas rodovias paulistas - seu substituto não foi anunciado ainda.
Indicação
O novo comandante do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) foi incorporado ao primeiro escalão de Alckmin por indicação de Saulo de Castro, que era o titular de Logística e hoje está nomeado secretário de Governo. A posse oficial será no dia 1.º de janeiro. Pelissioni assumirá um orçamento estimado em R$ 9,3 bilhões. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo..