Um tema está totalmente relacionado ao outro. Se os vereadores não aprovarem o perdão proposto por Haddad até o fim deste ano, a Prefeitura será obrigada a aplicar a lei e emitir os boletos com os reajustes de 2014 e 2015. Consequentemente, o recurso extra deverá ser citado no Orçamento. A outra hipótese também precisa estar no projeto, segundo o presidente da Comissão de Finanças, Milton Leite (DEM).
Esse projeto já deveria ter chegado à Casa. Se houver arrecadação extra (caso o perdão não seja aprovado), é o Legislativo que deve dizer como esse dinheiro deverá ser usado, disse. Não vou deixar o prefeito usar como quiser, afirmou Leite.
Líder do governo, o vereador Arselino Tatto (PT) reconhece que os trabalhos na Câmara deverão ser estendidos neste ano. Até o dia 30 poderemos ter votações.