Um desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo negou nesta terça-feira, 25, o habeas corpus pedido a Antônio Bosco de Assis por sua advogada na segunda.
Não constam no processo imagens das câmeras do circuito interno da escola ou testemunho das pessoas que estariam com o monitor no momento do crime. Laudos periciais revelados na segunda-feira indicaram que não há indícios de abuso sexual nas meninas. Os documentos foram elaborados no Instituto Médico-legal (IML) e anexados ao processo na semana passada.
Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o abuso aconteceu no dia 22 de abril. Bosco foi acusado de "aproveitar-se da momentânea ausência de vigilância" de outros funcionários para despir e tocar as crianças, de acordo com o jornal Folha de S.Paulo. Segundo a reportagem, a professora de Educação Física ouvida pela polícia declarou que as meninas não ficaram, "em hipótese alguma", desacompanhadas..