A presidente da Federação Brasileira de Hemofilia, Tania Pietrobelli, confirma a mudança. "Recebíamos uma unidade per capita de Fator VIII. Agora, são 3,9."
Tania ressalta que a maior quantidade permite que pacientes, sobretudo crianças, passem a usar o produto de forma profilática. "Isso ajuda a preservar as articulações, os ossos", disse. O maior avanço, na avaliação de Tânia, foi a inclusão do Fator VIII Recombinante, produto desenvolvido por meio de engenharia genética. "Usado atualmente por 90% dos pacientes, ele é mais seguro", disse Baccará. Segundo ele, a indicação do hemoderivado é restrita para pessoas com mais de 30 anos e que apresentem alergias.
As informações são do jornal
O Estado de S.