Batizado de "A Revolta da Lâmpada", o ato marca os quatro anos da agressão, com lâmpadas fluorescentes, a três jovens - sendo dois homossexuais - na Avenida Paulista.
O grupo luta pela "libertação de todos os corpos" e fez uma carta de reivindicações que inclui a legalização do aborto, a igualdade à lei do racismo de crimes de discriminação por identidade de gênero e orientação sexual e a realização de campanhas a nível federal contra o assédio sexual e intimidação da mulher. O ato também passou pela Rua Augusta e terminaria da Praça Dom José Gaspar, no centro da capital..