A denúncia mostra que Remesso atuou para obter propina de empresas que foram achacadas pelos demais integrantes da máfia. Cita como exemplo a construtora Alimonti. O texto diz que funcionários da empresa foram regularizar a situação de um imóvel entre 2007 e 2010 e, ao serem atendidos pelo fiscal Magalhães, foram alvo de extorsão. Ao se recusarem a pagar, procuraram Remesso. "Ocultando sua condição de integrante da associação criminosa, Remesso disse que iria buscar informações sobre a regularização, mostrando-se, em um primeiro momento, prestativo", diz o texto. Depois, ele pediu R$ 190 mil para liberar o imóvel, segundo o Ministério Público. O dinheiro, ainda segundo o texto, foi pago para Cassiana Manhães Alves, mulher de Ronilson, e Clarice Aparecida Silva do Amaral, mulher de Lallo.
Se condenados, as penas dos fiscais serão somadas à de outra denúncia, que já tramita na Justiça, sobre outros casos de corrupção.
As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo..