"Não temos constância de sua visita ao País em agosto de 2014.
A assessoria de Ban Ki-moon disse que Catarina tem independência e suas posições não estão sujeitas ao controle da instituição. Também afirmou que as conclusões dos relatores não refletem necessariamente posições oficiais da ONU. O coordenador escreveu também que o desempenho do mandato do relator se dá desde que ele esteja atuando em missão oficial.
"Para o desempenho de seus mandatos, as relatorias atuam em missão oficial, por meio de visitas aos países, a partir de coordenação com o estado membro das Nações Unidas", afirma Chediek no documento, ao pontuar também que Catarina esteve representando a entidade no Brasil em dezembro de 2013. As críticas dela em relação à crise hídrica foram feitas em agosto, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.
O Palácio dos Bandeirantes afirmou que o ofício, "na verdade, é uma resposta do governador a um convite feito por Ban Ki-moon" para a cúpula. O governo disse que aproveitou para "indagar se a funcionária" da ONU falava em nome do órgão ou dela própria..