A administração municipal já havia decretado situação de emergência e o racionamento agora afetará diretamente a educação, deixando 1.600 alunos sem aulas até o dia 29 de outubro, na expectativa de que até lá a situação esteja contornada.
A alegação é que o funcionamento das escolas ficou prejudicado, pois a falta de água vinha dificultando a higiene dos banheiros e até o preparo das merendas. De acordo com a secretária de Educação, Ana Rosa Menecucci, a demanda dos alunos já ia além da capacidade dos reservatórios.
A prefeitura informa que essa folga forçada não deve prejudicar o calendário letivo, sendo que as aulas perdidas deverão ser ministradas no final do ano. Na cidade a falta de água vem sendo sentida há meses, mas o racionamento foi oficializado em setembro. Oito caminhões-pipa distribuem água no município, onde uma multa de R$ 100 foi instituída contra quer for flagrado desperdiçando o líquido..