Segundo a Secretaria Municipal de Educação, as escolas que estão com problemas têm informado a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e feito pedidos de caminhões-pipa.
O cenário esperado, entretanto, não é animador. "O diagnóstico foi realizado entre os dias 13 e 14 de outubro, com alguns casos pontuais, e deve ser estendido para todas as unidades a partir do dia 20, quanto se encerra o recesso, por causa do Dia do Professor", informa a Prefeitura.
Já entre os equipamentos públicos de Saúde, as unidades com problemas estão sendo orientadas a receber os usuários e "realizar os procedimentos possíveis".
Entretanto, a Coordenação de Vigilância em Saúde diz que "por questões sanitárias não é permitido o funcionamento de um serviço de saúde - seja este público ou privado -, se não há fornecimento de água", porque as equipes precisam, por exemplo, lavar as mãos antes do atendimento. As unidades também têm usado caminhões-pipa.
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