Entre os servidores, o clima é de tranquilidade. Um servidor contou que os trabalhadores já estão acostumados com a circulação de pacientes com doenças infecciosas, já que o Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas é centro de referência. "O hospital recebe amostras para pesquisas e doentes de outros lugares, às vezes com infecções que nem foram identificadas ainda. Então a questão do isolamento faz parte da rotina", lembrou o funcionário.
No caso suspeito de ebola, outro tranquilizador para os empregados da fundação é que o transporte do paciente tenha sido feito com segurança, seguindo os protocolos. "Não foi um cara que chegou e ninguém sabia que ele estava infectado. Ele já chegou isolado", acrescentou ele.