Nesta quinta-feira, 28, uma antecipação de tutela (espécie de liminar) foi anunciada.
Os 40 dispensados pela empresa, controlada pelo governo do Estado, entraram conjuntamente com processos na Justiça para tentar voltar aos seus postos de trabalho. Todos alegam inocência dos supostos delitos imputados pela direção do Metrô, como quebra-quebra na Estação Ana Rosa, quando a Tropa de Choque da Polícia Militar invadiu o local para dispensar os manifestantes. A força policial fez uso de cassetetes e bombas de gás lacrimogêneo. O caso dos demais ainda está sendo apreciado pela Justiça, em outros quatro processos.
Em diversas ocasiões, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) havia dito que não voltaria atrás da decisão de demitir os grevistas. O secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, também foi enfático em suas declarações contra o reingresso dessas pessoas à empresa..