"Elas (as vítimas) achavam que ele comercializava os óvulos. Algumas mulheres também vieram relatar que as crianças nasceram defeituosas", afirmou a delegada Celi Paulino Carlota, da 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).
Ainda de acordo com a delegada, as vítimas disseram que o ex-médico fazia diversas coletas de óvulos, em vez de apenas uma. Carlota também afirmou que desses outros 26 casos, em pelo menos quatro deles houve má formação dos fetos.
Em um deles, a criança morreu no segundo mês de gestação e a vítima só foi abortar durante o quarto mês sem que soubesse que o feto já estava morto..