A um dia da inauguração, operários ainda trabalhavam na pintura e nas calçadas. Também circundavam o prédio, tirando fotos, representantes da Igreja Universal do Gabão, na África. “Vamos acompanhar a inauguração, mas já viemos para ver como está, e é lindo”, disse uma das integrantes da comissão. Ônibus não paravam de chegar, cheios de curiosos, que ficaram ao redor do edifício. Seguranças eram vistos em toda a extensão da cerca.
A auxiliar de uma lanchonete próxima comemorava: “O movimento aumentou, as pessoas param o tempo todo para comprar. E agora tem segurança 24 horas. Só o trânsito que era ruim e continua ruim”, disse Valéria Maria Nazareth Barreto, de 34 anos.
Quem também estava feliz era Emerson Almeida, de 42 anos, que vende medalhas com réplicas do Templo de Salomão.