Construído no fim da década de 1960, com 49 metros de comprimento, o Besnard foi o "barco-chefe" e ícone da oceanografia acadêmica brasileira durante 40 anos, até ser atingido por um incêndio interno, em 2008. Ele permanece encostado no Porto de Santos, aguardando uma decisão sobre o seu destino e vendo sua estrutura se deteriorar cada vez mais.
As possibilidades que estavam sob análise incluíam transformá-lo em um museu ou afundá-lo, para se tornar um recife artificial. Diante do interesse do governo uruguaio de "adotá-lo", porém, a congregação do IO optou por fazer a doação. A decisão ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Universitário da USP..