O movimento afirma que o terreno está abandonado há 20 anos, "servindo apenas para a especulação imobiliária, não cumprindo sua função social de acordo com a constituição federal". Ainda segundo com o MTST, cerca de 4.000 famílias vivem no acampamento. Na nota divulgada pelo MTST, o grupo afirma que a Prefeitura tem os "instrumentos necessários" para intervir em favor dos sem-teto.
O terreno de 200 mil metros quadrados é da construtora Even e fica ao lado de outros empreendimentos imobiliários..