Está marcada para a próxima semana um encontro com representantes de órgãos regulatórios, como Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para discutir detalhes e implicações da liberação.
Todos os métodos em análise já foram validados por órgãos internacionais e são aceitos. Entre eles, um feito com olho de galinha, para testar irritação e corrosão ocular. Para avaliação de corrosão e irritação da pele, é usado tecido preparado em laboratório, informou. A pele também é usada para testes de absorção cutânea.
A resolução publicada nesta sexta-feira, 5, no Diário Oficial determina que a votação de cada processo deve ser feita pelo plenário do conselho.
Granjeiro contou que a mudança nas regras de uso de cobaias em pesquisa clínica começou a ser discutida depois da publicação da Lei Arouca, em 2008. A discussão sobre a regulamentação, contou, ganhou ritmo a partir de 2012..