Eles também pedem o trancamento do inquérito policial nº1/2013, o "inquérito black block", que investiga os autores das depredações durante as passeatas. Alguns cartazes pedem a libertação do estudante e servidor da USP, Fábio Hideki. O entorno do ato está cercado por forte aparato policial, assim como aconteceu durante o protesto desta terça-feira. A PM participa com cavalaria e Tropa de Choque.
O secretário de Segurança Pública Fernando Grella, convidado pelo MPL, não compareceu ao evento. De acordo com sua assessoria, Grella não recebeu nenhum convite, embora os militantes afirmem que este foi protocolado na Secretaria na última sexta-feira, dia 27. Participam da mesa-redonda membros do MPL e de outros movimentos sociais como o Comitê Popular da Copa e Mães de Maio. O padre Julio Lancelotti, que tem assistido aos atos e diz ser testemunha da inocência de Hideki, também integra o debate.
"O objetivo desse inquérito é fazer um mapeamento dos manifestantes.