O modelo é simples: deve conter a bandeira do Brasil ao lado da bandeira do país cuja língua é dominada pelo taxista. Quem tem fluência em mais de um idioma pode expor outras bandeiras na identificação, que deverá ser colada no vidro dianteiro, do lado do passageiro.
A São Paulo Transporte (SPTrans) não vai arcar com os custos da emissão dos selos nem cadastrar os veículos que os utilizarem. A falta de veracidade na divulgação das informações bilíngues afixadas no para-brisas dos carros, no entanto, pode render sanções aos taxistas, de acordo com as normas municipais..