Parte do plano, entretanto, foi rejeitada pela agência, que ofereceu mais 20 dias para que o consórcio apresente novas informações sobre os itens. Foram questionados pela Anac os dados referentes à manutenção de equipamentos como elevadores e escadas rolantes, além de infraestrutura de tecnologia da informação.
Também estão previstas pelo consórcio, formado pelas empresas Odebrecht Transport, Changi Airports e Infraero, melhorias nos banheiros, câmeras de segurança, novos restaurantes, e reformas em telhados e pisos danificados. A previsão é que esses itens sejam concluídos somente nos próximos quatro meses, quando será iniciada a fase de transição na operação dos aeroportos. Até hoje, o terminal ainda é operado pela Infraero, mas com acompanhamento dos futuros operadores.
As principais obras, entretanto, só serão concluídas até 2016, na expectativa para os Jogos Olímpicos do Rio. A concessionária já recebeu as licenças e liberação para as obras, que vão movimentar R$ 2 bilhões em investimentos. Serão implantadas novas 26 pontes de embarque e 68 pontos de check-in.