Nesta sexta, grupo promoveu passeata pelas ruas do centro da cidade e se reuniu com procuradores do Trabalho. O acordo firmado pelo sindicato garantiu 10% de reajuste para a categoria e aumento no vale alimentação de R$ 120 para R$ 150, mas os dissidentes reivindicam 30% de reajuste salarial e vale alimentação de R$ 400 - além do fim do acúmulo das funções de motorista e cobrador.
Às 16h30, os dissidentes se reuniram ao redor da igreja da Candelária, no centro do Rio, e caminharam até o Ministério Público do Trabalho, na mesma região. Após reunião com os procuradores foi anunciada a audiência, da qual também vão participar dirigentes do sindicato cujo acordo é contestado. "Nosso interesse é que haja um acordo, para evitar novas paralisações e depredações", afirmou a procuradora Débora da Silva Félix..