O caseiro continua internado na Santa Casa de Barretos. Médicos do hospital não conseguiram reimplantar o órgão genital de Castro e tentavam refazer a ligação dos três dedos que foram cortados. "Pelos relatos que recebi do IML e pelas declarações da criança, houve estupro de vulnerável", afirmou o delegado responsável pelo caso Marcelo Pupo.
A polícia espera ouvir o caseiro ainda nesta terça-feira, 6. "Ele estava consciente e certamente saberá dizer quem foram os justiceiros", afirmou o delegado, que suspeita de parentes da criança. A delegada da Mulher de Severínia, Maria Tereza Vendramel, diz que só poderá afirmar a existência de crime de estupro após receber o laudo do IML, mas antes pretende ouvir testemunhas e a mãe da criança.