"O rodízio não está descartado. Ele será analisado diariamente pelos técnicos que vão monitorar esse trabalho", disse Alckmin. Neste momento, não há necessidade (de rodízio)", completou. No dia 25 de fevereiro, o governador já havia dito que um eventual racionamento de água generalizado na Grande São Paulo, até então descartado por ele, seria "uma decisão técnica" da Sabesp, avaliada "mais para frente".
Em seu relatório de sustentabilidade de 2013, divulgado na semana passada, a companhia admitiu pela primeira vez a possibilidade de racionamento. "Se as chuvas não retornarem a índices adequados e, consequentemente, os níveis dos reservatórios não forem restabelecidos, poderemos ser obrigados a tomar medidas mais drásticas, como o rodízio de água", diz a empresa no documento destinado a investidores..