Nesta quarta-feira, 2, a mãe Silmara Borges da Silva, dona de casa, o padrasto Luiz Paulo da Costa Batista, que é motorista, além de uma irmã de 6 anos de idade, e dos avós da criança, vieram até Goiânia para a primeira entrevista com o psicólogo forense Leonardo Faria.
Desde o sumiço de Emivaldo, o casal fez vários apelos para que a criança fosse devolvida e moradores de Indiara se comoveram com o caso.
Agora, o casal convive com a condição de suspeito porque, afirmando que o menino não poderia ter desaparecido sozinho, o delegado de Indiara, Queops Barreto, declarou que os únicos suspeitos são a mãe e o padrasto. Ele solicitou a avaliação psicológica dos parentes em busca de eventuais motivos para elucidar o caso. Também espera o resultado de uma perícia mais detalhada na casa da família para dar andamento no inquérito..