Pelo menos dois secretários de governo das cidades de Jaguariúna e Monte Mor teriam sido achacados pelos acusados, que usavam o nome do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) para agir.
Um dos advogados presos, que não teve o nome divulgado, é marido de uma ex-promotora do Gaeco. Além de advogados há policiais civis investigados. Fooram feitas buscas na Delegacia Seccional de Campinas e no Departamento de Polícia Judiciária do Interior de Campinas (Deinter 2).
Um dos secretários vítima do esquema, Miguel Padilha, relatou ao MP no ano passado que um advogado o procurou dizendo que poderia livra-lo de uma investigação do Gaeco e pediu R$ 130 mil para isso. Ele procurou a promotoria que abriu investigação..