No fim de janeiro, o Itaú divulgou que 13 estações de bicicletas estavam sendo fechadas por vandalismo e furtos. "O Bike Sampa vem encontrando dificuldades em algumas estações na região central da cidade de São Paulo. Neste começo de ano, três estações (Glicério, Vai Vai e Barão de Iguape) foram alvo de furtos e atos de vandalismo, e o mobiliário foi retirado. Pelos mesmos motivos, as estações Praça da Sé, Santo Antônio, República, Liberdade, Anhangabaú, Mercado Municipal e São Bento, que estavam desativadas, também serão removidas, bem como Haddock Lobo, São Joaquim e Copan", informou a empresa, em nota.
"O banco participou da última reunião do Conseg Centro para ver o que poderia ser feito", afirma Antonio de Souza Neto, o Toninho, presidente do Conseg. A Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal também estariam participando das reuniões. Com os mapas de segurança da PM, o Itaú quer colocar as 18 novas estações de bicicleta em locais que sejam mais "seguros" do que os instalados anteriormente.
Mudança.
Essa é a primeira vez, desde o início do programa em maio de 2012, que órgãos de segurança participam das reuniões. Nos outros bairros, houve reunião com líderes das comunidades locais para apresentar o projeto e definir os melhores locais de instalação dos pontos.