O ministério prometeu criar mesas de negociação permanente e manter a suspensão do período de teste do ponto eletrônico até a adequação das escalas de trabalho; e criar grupos de trabalho em cada unidade hospitalar “para discutir assuntos relacionados à melhoria das condições de trabalho para os servidores”. Os empregados se comprometeram a repor as horas não trabalhadas para evitar o desconto no salário.
Os servidores aprovaram também que sejam feitas assembleias nos locais de trabalho para organizar o retorno ao trabalho e exigir que não ocorra retaliação. A greve foi contra o aumento da carga horária de 30 para 40 horas semanais, implantação do ponto eletrônico nas unidades de saúde e pela reestruturação salarial da carreira.
O ministério lembrou que a instalação do ponto eletrônico é uma determinação do Tribunal de Contas da União..