Como exigido pela União, que é dona do terreno cedido à Prefeitura, o vencedor do processo licitatório terá de construir um shopping popular no lugar dos atuais boxes, além de um edifício comercial e hotel. O edital ainda prevê a construção de uma passarela, de um centro de apoio e de um estacionamento para carros e ônibus - com direito a área de descanso para motoristas.
Apenas empresas brasileiras poderão participar da concorrência. O lance mínimo será de R$ 20 milhões. Segundo o secretário municipal do Trabalho, Eliseu Gabriel, o projeto vai colocar um "ponto final" nas diversas situações irregulares da feira. "Quando estiver tudo pronto, daqui a dois ou três anos, esse circuito de compras vai virar um cartão-postal de nossa cidade e aí poderemos replicar esse modelo para outras regiões", afirmou Gabriel..